COMUNIDADE DE LEITORES - Ler com os amigos ainda é melhor

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ANO LETIVO 2015/ 16

 Bem vindos 7º B. Passaram dois anos desde que iniciámos este caminho, através da leitura e escrita. Quero deixar uma mensagem de apreço pelo trabalho e empenho que revelaram ao longo destes dois anos, mas ainda precisamos de dar mais uns passos para atingir a nossa "META". Bom trabalho e bom ano para todos.
A professora bibliotecária- Eduarda Fernande



Trabalho realizado por Ana Lúcia Silva, nº 3, após a leitura do livro " Vanessa vai a luta" de
Luísa Costa Gomes


15 comentários:

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  2. Vila Pouca de Aguiar, 10 de novembro de 2015

    Excelentíssima Senhora Isabel,

    Estou a escrever esta carta pois, gostava de saber que sentimentos lhe despertou o facto de ter encontrado um áudio diário num computador.
    Imagino que foi uma grande surpresa para si, principalmente pelo facto de ser um áudio diário de uma adolescente.
    Já agora como convenceu o seu editor de que era uma história real?
    Certamente um dia irá conhecer a Rita, como é o seu desejo.

    Com os melhores cumprimentos,
    Patrícia Eira

    Trabalho realizado por: Patrícia Eira nº14 7ºB

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  3. A sementinha - Prémio da "mais aventureira " uma vez que a personagem lutou contra a força do vento, viajou dum lado para outro, sempre em novas aventuras.
    As outras personagens-rouxinol, pardal, chapin alcoviteiro - prémio de " melhores amigos" porque tinham uma grande amizade com a sementinha até ao final de história e, ajudavam-na sempre que ela precisava, nomeadamente, quando o rouxinol a salvou de ser plantada, e também de ser devorada pelo pardal.

    Daniel Monteiro Nº 4

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  5. Entrevista a Cecília uma das personagens do livro “ Mistérios em tempos de aulas”
    ENTREVISTADORA- Olá Cecília fale-nos um pouco mais da sua personagem no livro, “ Mistérios em tempos de aulas”.
    CECÍLIA- Sou a Cecília do 8º B. Eu não aceitava a vinda de um irmão, pois não queria aceitar que se desfizessem do quarto do meu avô, que tinha falecido há pouco tempo.
    ENTREVISTADORA- A Cecília chegou a dizer coisas muito feias à sua mãe e ao Godfather. Estou errada?
    CECÍLIA – Não está certíssima. Eu disse à minha mãe e ao Godfather que não gostava deles, mas isso não era verdade, eram apenas ciúmes.
    ENTREVISTADORA – Um facto interessante que verifiquei foi a descoberta, de uma forma bastante original, de criar um “sinofunifone”, que fez com o seu colega Luís. Como é que surgiu a invenção?
    CECÍLIA- Uma vez que os pais do Luís tinham fechado o seu telefone a cadeado, ele resolveu inventar um “sinofunifone”.
    ENTREVISTADORA- O que é um “sinofunifone”?
    CECÍLIA – Um “sinofunifone” é uma campainha de latão e uma espécie de funil, ambos atados a um tubo que foi montada da casa do Luís à minha casa.
    ENTREVISTADORA- O que aconteceu no fim para a Cecília começar a gostar do seu irmão?
    ENTREVISTADORA- Quando o meu irmão nasceu a minha mãe disse-me que era muito parecido comigo e isso comoveu-me muito.

    Vanessa

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  6. Ex.mo Sr. Virgílio Vieira,

    Sou uma aluna do 7º ano e foi com muito prazer que li o seu livro intitulado "O Livro Dos Enganos".
    Li e reli as suas cinco histórias, sendo que o final agradou-me bastante por acabar sempre bem.
    A história que eu mais gostei foi "O burro empalhado" porque ao início eles eram simples e depois de irem parar a herdade dos Patudos ficaram a ser mais inteligentes, bem vestidos e até viam televisão. No final desta história eles lutaram pelo que mais ansiavam, porque eu gosto de pessoas que têm objetivos na vida e para além deste facto a história avisa-nos que os burros estão em vias de extinção.
    Como gostei da sua forma de escrever espero voltar a ler um livro da sua autoria.

    Atenciosamente,
    Maria

    Maria Gonçalves
    nº11 7ºB

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  7. Olá Nina,
    Espero que esteja tudo bem contigo!
    Já ouvi dizer que o teu primo Daniel foi passar uns dias aí a casa… Coitada de ti! Já não basta tu não te dares bem com ele, ainda te roubou o teu quarto! Mas apesar de ele ser um pouco estranho, ele é bom rapaz! Bem, afinal de contas é teu primo, queiras ou não!
    Também já me chegou aos ouvidos, que a tia Lizbeth continua o mesmo monstro das bolachas de sempre! Sempre a mesma comilona!
    Ah! E o teu computador novo? Tenho aqui uns jogos muito divertidos que te posso emprestar! Depois vemos isso…
    E a tal festa de aniversário? O rapazinho simpático era mesmo um diabinho, ou era só o disfarce para a festa?! Bem, hoje em dia já não se encontram rapazes simpáticos e cavalheiros como ele! Até que foi bem querido contigo… talvez possa vir a ser o teu futuro namorado! Hehe…
    Bem, só vim aqui mandar uns beijinhos, se tiveres novidades escreve-me! Eu estou aqui no meu cantinho, mas de vês em quando vou-te dizendo alguma coisa!
    Beijinhos e abraços,
    A tua amiga Alice
    Bom ano!


    Alice Ferreira, nº2, 7ºB

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    Respostas
    1. Texto de opinião
      Atualmente os escritores abordam o teme do racismo, da religião, do sexo e da cor, como por exemplo o texto “ A aluna estrangeira”.
      A aluna estrangeira era nova na turma, e era de cor diferente, e por ser de cor diferente excluíam-na e criticavam-na.
      Em primeiro lugar, não concordo com o facto de excluírem pessoas, independentemente da raça ou cor, pois todos temos os mesmos direitos. Em segundo lugar, devemos aceitar a cultura e os costumes de cada povo.
      Às vezes há crianças que sofrem de bullying, xenofobia, entre outras coisas, e por essa razão chegam ao desespero, ou até mesmo ao suicídio.
      Em suma, acho que deve haver igualdade entre os seres humanos, pois todo o povo tem direito á sua identidade.

      Vanesssa/7ºB/nº17

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  9. Texto de opinião
    “A menina estrangeira” de Evelyne Stein-Fisher, é um texto que nos fala de problemas reais, nomeadamente sobre o racismo, xenofobismo e a não aceitação de raça diferente.
    A meu ver, não concordo com atitudes racistas, pois o racismo e a não aceitação de diferenças como a religião, raça e a cultura, apenas levam a humanidade à guerra e ao preconceito.
    As pessoas não têm culpa de ser negras, brancas, amarelas ou morenas, todos têm os seus direitos e os seus deveres. Cada um é como é e ninguém pode mudar isso!
    Todos têm o direito de praticarem os costumes da sua terra ou país, de escolher a sua religião, de ter uma casa e uma família. Sendo ricos ou pobres, altos ou baixos, todos temos esses direitos.
    Sem dúvida alguma que ninguém gosta de ser colocado de parte, de ser gozado por não ser igual aos restantes.
    E se todos fôssemos iguais? O mundo não teria piada. Podemos ser diferentes, mas ninguém é melhor que ninguém. No mundo todos somos humanos!
    A menina estrangeira deveria ser aceite como todos os outros, pois, os seus colegas não gostariam que lhes fizessem o mesmo.
    Alice Ferreira, 7ºB, Nº2

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  11. Texto de Opinião
    Nós sabemos que, hoje em dia, há cada vez mais casos de racismo, de xenofobia e de exclusão.
    Este excerto do texto “ A aluna estrangeira” apresenta uma situação idêntica. Trata-se de uma aluna estrangeira que era excluída da turma devido à sua raça, à sua cor. No meu ponto de vista, não é correto excluir alguém, seja por que motivo for.
    Naturalmente, todos querem ser respeitados e aceites como somos, independentemente da forma dos olhos ou da textura do cabelo.
    Por outro lado, é necessário combater as desigualdades entre os cidadãos e proporcionar um mundo melhor. As mulheres também sofrem, ainda, de discriminação em algumas sociedades radicais, não podendo votar, estudar, mostrar o rosto e o próprio corpo. Na nossa sociedade, o sexo feminino ainda é marginalizada em alguns postos de trabalho.
    Em síntese e na minha opinião, todos devemos aceitar cada cidadão independentemente da sua raça, religião, sexo e cultura porque afinal somos “Todos diferentes, todos iguais”
    Patrícia Eira 7ºB Nº14

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  13. Como podemos observar os escritores, escrevem bastantes livros sobre temas atuais, como por exemplo o racismo, já que, continua a ser um problema da sociedade.
    Para mim, o racismo é um assunto que existe em toda a parte e deve ser combatido, pois já causou muitas guerras, muito sofrimento e muitas mortes.
    No texto "A aluna estrangeira", a menina era nova na turma, e o facto de ser de cor diferente piorou a situação. Em segundo lugar, todas as crianças da turma não a aceitavam, à exceção duma menina que tinha passado pelo mesmo, a única diferença é que ela não era negra. Infelizmente, o racismo não diz só respeito apenas à cor, religião, cultura, raça e sexo. Tudo isto é discriminação. Por fim, "Todos diferentes, todos iguais" significa que somos todos diferentes em religião, cultura, cor, raça e sexo, mas todos iguais nos direitos e deveres.

    Maria Gonçalves
    nº11/7ºB

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  14. O texto "A menina estrangeira " remete para o tema do racismo e xenofobia. Salima, menina negra, era alvo de riso por parte dos colegas. Estes temas são abortados na literatura portuguesa.
    Na minha opinião, gostei do texto "A menina estrangeira" porque fala-nos dos direitos humanos, na igualdade e na aceitação de outras costumes e culturas. Certamente todos os seres humanos são iguais: não é por ser de outra religião, cultura, sexo, ou, como neste caso, da cor da pele, que há motivos para discriminar as pessoas.
    Considero que devemos respeitar, aceitar as pessoas conforme são e ajudá-las.
    Mónica Dias
    7ºB
    Nº12

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