COMUNIDADE DE LEITORES - Ler com os amigos ainda é melhor

COMUNIDADE DE LEITORES - Ler com os amigos ainda é melhor

Ano letivo 2014/15



Uma aventura na biblioteca da escola
O Daniel, o Tiago e o Eduardo foram ver a biblioteca da escola. De repente depararam-se com uma situação muito grave: a biblioteca estava toda desarrumada, parecia que tinha sido um assalto.                              
-Um assalto? disse o Daniel.
-Se calhar a assistente deve ter adormecido!- disse o Eduardo.
- És muito ingénuo! Claro que foi um assalto, nota-se- insistiu o Tiago
O Tiago tinha razão. Foi mesmo um assalto.
-Eles não levaram nada, acho eu!- disse a assistente operacional.
O que eles não sabiam é que havia contrabando de livros- disse o Daniel.
No dia seguinte o ladrão voltou a atacar novamente.
De repente saiu uma notícia pela escola sobre o desaparecimento de muitos livros da biblioteca. O Daniel e os seus amigos foram à biblioteca.
-Vamos fazer uma equipa de detetives- sugeriu o Daniel.
-Sim- concordou  o Óscar.
-Mas como se vai chamar?- perguntou o Daniel.
-Detetives. Depois vemos, agora vamos investigar!- disse o Daniel.
Mas os amigos não sabiam por onde começar, mas o Daniel lembrou-se de uma coisa.
-Vamos fazer uma armadilha na biblioteca, assim o criminoso vai ser apanhado.
O diretor da escola foi falar com as mães dos colegas.
-Vamos preparar a operação “apanhar o ladrão”- lembrou o Daniel.
-Que nome! Não podias dizer um nome mais bonito?- acrescentou o Tiago.
-Até acho o nome bonito.- argumentou  o Óscar.
Chegou a noite os amigos reuniram-se na porta da biblioteca.
-Chegou a hora, vamos lá.
O ladrão entrou dentro da biblioteca para roubar mais um livro, mas o Daniel e os seus amigos chegaram junto do ladrão, agarraram-no pelas pernas e conseguiram imobilizá-lo. O senhor diretor viu e chamou a polícia.
Daniel Pinto  6º B



Uma aventura na biblioteca da escola
Quando Fernando, Zé, Sofia, Sónia e Filipe entram na biblioteca da escola tudo está escuro, nem uma mosca se ouve.
De repente tum-pa-tum-tum-tum.
-Que foi isto?- perguntou Sofia assustada.
Mas ninguém respondeu, pois ninguém sabia o que tinha sido aquilo.
Algum tempo depois, o barulho repete-se.
Mas, aí todos ficam muito assustados e decidem partir à procura do ruído.
Em pares e em grupos de três, os alunos separam-se à procura do mistério.
Passado um bocado e, depois de muito tempo à procura na biblioteca, nada se encontra, nem uma cadeira no chão, nem uma mesa partida, nada!
Todos continuam a procurar pistas.
Até que de repente Sofia avista algo… uma velha arca.
Logo Sofia, Sónia e Filipe chamam Fernando e Zé para verem a velha arca.
Mas quando todos estão presentes ao pé da arca e tudo está quieto e em silêncio, ouve-se novamente o ruído, mas desta vez mais perto deles.
Muito entusiasmados correm na sua direção.
Depois de muito cansados param, e sem encontrar nada Filipe diz:
-Já percorremos a biblioteca e nada, vamos para casa!
-Mas por onde saímos?- perguntou Sofia sem saber para onde e quem olhar.
Quando encontraram o caminho para regressar voltam a parar na velha arca e, quando tudo está quieto e em silêncio, o barulho volta-se a ouvir e uma luz saí de lá de dentro.
E lá encontraram esplêndidos livros e uma carta que dizia:
“ Ler é a coisa mais importante da vida”.

Maria Gonçalves- Nº 12 - 6º B


Uma aventura na biblioteca da escola 
No primeiro dia de aulas estavam todos ansiosos para contar as novidades das férias do verão.
- Olá, amigos e amigas estou tão feliz por vos ver. E as férias foram boas?-diz a Mónica.
- Sim, sim. -diz o resto da turma.
-Oh oh já tocou! -comunica a Alice aborrecida.
-Deixa lá Alice, depois falamos. -diz a Vanessa.
Depois das aulas a Mónica chamou a Vanessa, a Alice, o Afonso, o Hugo e a Maria.
-Diz Mónica. Que foi?
-Nas férias eu estive como meu avó e ele confidenciou-me que a escola da biblioteca está assombrada.
-Realmente temos visto coisas estranhas!
-Esta noite, ficamos cá! -diz o Hugo.
Nessa noite não viram nada, mas na noite seguinte ouviram pessoas a falar.
 Então o Afonso, líder do grupo avisou-nos:
-Quando eu pronunciar a palavra “três” a Vanessa liga as luzes e os outros tiram fotos. Se fugirem, temos provas. -sussurrou o Afonso.
-Um, dois, três.
A vanessa ligou as luzes e os outros tiraram fotografias. Ficaram estupefactos quando viram que eram dois novos alunos que tinham chegado à escola há dois dias.
Perguntaram-lhes por que razões faziam aquilo se podiam requisitar tudo o que havia na biblioteca, mas não obtiveram resposta. Depois de os ter apanhados chegaram a professora de inglês e português.
Mais tarde soubemos que os alunos não sabiam as regras de utilização da biblioteca e, por isso mesmo, quando queriam ler, achavam que os podiam retirar e voltar a colocar na estante sem que ninguém se apercebesse disso.
Depois, todos os anos fazíamos uma festa para recordar sempre esse dia,  pois todos estavam muito contentes por conseguir integrar os dois elementos na nossa  turma.
É por isso que a biblioteca deve ser preservada e todos devem zelar pelos tesouros, que são os livros
.
Mónica Dias nº13 6ºB


Uma aventura na biblioteca da escola 
Estávamos as três amigas na biblioteca da escola, curiosas a folhear o livro do
” Harry Potter e os Talismãs da Morte”.
De repente, ouvem-se trovões lá fora e começa a chover torrencialmente, as luzes apagam-se e ficamos na escuridão da biblioteca.
Cai um trovão tão forte, que começamos as três a gritar debaixo de uma mesa. Espantada com a estranheza de alguns ruídos, espreitei e vi vultos a circularem pela sala.
- Que coisa estranha! – dizia eu assustada e a tremer,  agarrando-me  às minhas amigas.
Elas não tinham coragem para espreitar, mas, pensei que estava louca, pois tinha visto Harrys a voar!
Supliquei-lhes para espreitarem, então, agarradinhas, espreitámos as três e vimos sete Harrys a voar na sua vassoura. Gritámos tanto, que nem queriamos acreditar no que estávamos a ver.
Mas, de repente, sinto uma mão gelada a tocar-me no braço, olho para o lado e vejo o Harry Potter, que me pergunta se tinha visto a varinha mágica dele.
Eu, naquele momento quase desmaei!
Foi então que ele me disse:
- Não tenhas medo! Eu sou o Harry verdadeiro. Ando à procura da Bathilda, mas não é ela, é a serpente de Voldemort transformada, que me quer matar!
Eu engoli em seco, olhei para as minhas amigas que estavam brancas e murmurei:
- Socorro!
Neste instante acendem-se as luzes, olhámos desconfiadas e tudo parecia calmo e sereno.
Quando íamos para fechar o livro, vimos uma varinha entre as suas folhas. Levantámo-nos e fugimos a gritar pela biblioteca fora.

Alice Ferreira, nº2, 6ºB


 “Uma aventura…na biblioteca da escola”
Era uma vez um rapazito que gostava muito de ir à biblioteca da escola e os seus amigos iam com ele.
O rapazito chamava-se António, tinha 10 anos, e tinha medo das coisas do Halloween.
Na véspera do Halloween os seus amigos Afonso, Manuel, Gonçalo e Tiago sabiam que o António tinha medo das coisas do Halloween e resolveram pregar-lhe uma partida no seu sítio favorito, a biblioteca da escola.
Mas nem tudo foi como eles pensaram: aquela biblioteca estava assombrada por fantasmas.
Um dos seus amigos, Gonçalo foi dizer ao António que havia uma festa na biblioteca, mas o que eles não sabiam era que o António já sabia da festa porque um dos fantasmas era ele e os alunos do 6º ano.
No dia 31 de outubro estavam todos a divertirem-se, mas ouviam-se gritos e viram sangue acorrer pelas paredes. Ficaram todos com medo e foram imediatamente embora ou esconderam-se. Os fantasmas apareceram.
Os fantasmas começaram a assustar as pessoas que ainda estavam na biblioteca, exceto o António que queria pregar um susto aos seus amigos e então depois de muito procurar não os conseguiu encontrar e ficou muito preocupado pois ele viu os seus amigos a entrar para a festa e não os viu a sair e então resolveu ir ver as camaras de vigilância e nada e foi um mistério dos amigos desaparecidos disse que para resolver aquele caso chamou-lhe “Uma aventura… na biblioteca da escola.
Flávio Sousa nº 7 6ºB

“Uma aventura…na biblioteca da escola”
                                    As férias de Verão

            Nas minhas férias de verão fui visitar alguns sítios, um deles foi a Biblioteca.
No dia que fui à Biblioteca, encontrei vários amigos, que andam comigo na escola em Vila Pouca de Aguiar. Acabei por ficar toda a tarde na biblioteca e, fiz várias atividades com os meus colegas.
Uma das atividades que fizemos foi jogar vários jogos divertidos nos computadores. Após os jogos de computadores, a senhora que trabalha na Biblioteca, disse-nos que estava na Biblioteca um “contador de histórias” que ia contar uma historia. Nós perguntámos se podíamos assistir, logo obtivemos uma resposta afirmativa. A senhora da biblioteca indicou-nos os lugares que deveríamos ocupar. E nós assim o fizemos. A história que ouvimos tinha como título “O gato das botas”. Eu e os meus colegas estivemos a ouvir a história muito entusiasmados. No final, pudemos fazer várias perguntas sobre o livro que tinha sido lido.
Ao fim da tarde, eu e os meus colegas escolhemos alguns livros para levarmos para casa e, deste modo praticar a leitura. Após termos saído da Biblioteca, fomos todos lanchar a minha casa, pois a minha Mãe tinha preparado um lanche delicioso para todos nós.
Foi um dia diferente, mas bem passado. Todos nós gostamos de nos ter encontrado. Foi muito divertido. Eu e os meus colegas gostamos tanto que já repetimos várias vezes a ida a Biblioteca.

 Tiago Cardoso Valadares
6º Ano Turma: B

“Uma aventura…na biblioteca da escola”

Certo dia desloquei-me à biblioteca escolar com a finalidade de requisitar um livro.
Perto das grandes estantes, concentrada nas lombas dos diversos livros de vários tamanhos, cores e formas, algo me chamou à atenção. Olhei na direção de um pequeno livro, de lomba acastanhada, aparentemente velho pelas suas marcas de desgaste. Fui-me aproximando dele como que puxada por alguma força proveniente dele. Com bastante cuidado coloquei a minha mão sobre as suas suaves folhas acastanhadas. O cuidado não fora o suficiente, pois caíra no chão, abrindo-se numa página estranha com a seguinte frase “Ajuda-me a encontrar o caminho de regresso”. Seria eu que estava a ter ilusões ou fora o próprio livro que escrevera aquilo?
-Preciso da tua ajuda, por favor! dissera alguém.
-Quem está aí? –interroguei eu, assustada.
-Aqui em baixo. O livro! – respondeu –Preciso que procures por entre estes livros um mapa que, por descuido, deixei cair.
Peguei nele e folheei-o até à sua última página onde se encontrava  metade de um mapa rasgado.
-Sou a Patrícia, e irei ajudar-te a regressares ao teu lar-  respondi-lhe.
A tarde toda foi exaustiva, pilhas e pilhas de livros por folhear, e o mapa ainda não aparecera. Até que, um raio de luz incidira em algo que reluziu. Aproximei-me e encontrei a outra metade do mapa.  Rapidamente, devolvi-a ao Livro Mágico, que logo se apressou a me agradecer.
-De nada! –disse-lhe eu.
-Vamos fechar –disse-me a funcionária.
Apressei-me a arrumar o livro, juntamente com o mapa completo, novamente na estante.
-Terás de encontrar o caminho de volta, boa sorte.
-Adeus. Obrigado Patrícia! – disse ele por fim.

Patrícia Eira n.º15/ 6.ºB

“Uma aventura…na biblioteca da escola”
-Esta biblioteca é bem gira - disse Maria.
- Giríssima - responde Alice
- A assistente é bem linda. - acrescenta Hugo
- Ó Hugo deixa lá de ser conquistador e vamos escolher o livro para o trabalho! – exclamou Vanessa
Eles foram escolher o livro mas ninguém se entendia, todos queriam livros diferentes.
- Eu quero um livro de fadas.
- Eu quero o livro da Lili
- Eu é que sou o rapaz e, sou eu que vou escolher o livro. Quero um de poesia.
 - Calma, assim não nos entendemos.
- O que é que estás a aqui a fazer, não és deste grupo! -exclamou Alice.
- Agora sou. -diz Óscar.
- Vamos escolher um livro que todos gostemos, por exemplo um livro de aventuras.
E todos em coro respondem que sim.
Cada um levou um livro para casa. No dia seguinte, quando regressaram à biblioteca, repararam que estivera lá um ladrão.
Eles tentavam acalmar a assistente, mas ela estava muito nervosa, porque tinham levado livros.
- Já sei! - Exclamou Óscar -Vamos ficar cá escondidos durante a  noite e vamos apanhar o ladrão.
- Boa ideia. - Concordou Vanessa
Eles estavam a perder a confiança de que o ladrão aparecesse. Já era quase madrugada quando ouviram um barulho. Era o ladrão, apanharam-no e desmascaram-no.
- Apanhamos-te, seu ladrão! Agora vais passar o resto da tua vida atrás das grades.
No dia seguinte,  levaram o ladrão para a esquadra.

Vanessa Gomes 6º B



“Uma aventura…na biblioteca da escola”



O que era para ser um dia normal na escola, tornou-se muito mais que isso, com uma aventura inesquecível, vivida por mim e pelo meu grupo.

O ambiente na escola estava muito pesado, pois tinham roubado à professora de Português a sua pasta que pelos vistos, continha ficheiros muito importantes sobre a escola.

Apesar do ambiente, numa tarde, eu, a Jéssica, o Lucas e o Francisco juntamente com o meu cão Rex, fomos à biblioteca da escola terminar um trabalho e vivemos uma situação que nunca mais iremos esquecer.

Naquela tarde o meu cão estava muito inquieto, coisa que me surpreendia, pois o Rex é um cão muito calmo.
O mais estranho é que ele só se inquietava quando se aproximava da porta que ia dar à arrecadação dos livros.
A bibliotecária já estava a perder a paciência e de certeza que nos iria expulsar de lá o quanto antes, por isso limitámo-nos a ver o que escondia aquela porta.
Abrimo-la e, para nosso espanto,  além da enorme confusão de livros, estava em cima de uma mesa a pasta da professora Elisa!
"Deve ser a tão procurada pasta!", pensei... e de facto era!
A Jéssica foi de imediato chamar a professora Elisa e ela confirmou que a pasta lhe pertencia...
"Mas como foi parar ali?" era a tão grande questão...
Acontece que a professora Elisa tinha estado na arrecadação a arrumar uns livros que já não eram necessários e esqueceu-se da pasta lá!
Tanta confusão para nada... mas enfim, agora estava tudo resolvido...
Gonçalo Cunha 6º B

“Uma aventura…na biblioteca da escola”

Numa sexta feira, eu e a minha turma fomos à biblioteca da nossa escola .
Entrámos e vimos a nossa amiga, a professora Eduarda, muito assustada.
 A Alice exclamou:
-Professora Eduarda a senhora está bem?
-Não estou nada bem Alice, porque roubaram um livro preciosíssimo e raro da biblioteca.
-Eu exclamei:
-Ó professora Eduarda eu ouvi mal, ou disse que se trata de um roubo invulgar e muito valioso de um livro da biblioteca.
-Não ouviu mal, efetivamente desapareceu o nosso” tesouro” da biblioteca.
O Daniel disse que não percebia o facto da professora Eduarda estar tão triste, era só  um livro da escola.
A professora Teresa, nossa professora de Português, reprendeu-o pela sua falta de consciência e ignorância.
Voltámos todos para a sala. Quando chegou a hora do intervalo, eu, a Alice e o Afonso fomos investigar o roubo.
Na estante do livro desaparecido, estava uma folha de cálculos.
Na nossa turma tínhamos um colega muito bom, mesmo excecional a matemática. Conseguia realizar todos os exercícios e questionar o professor sobre matérias  que, para o resto da turma, eram incompreensíveis. Chamávamos-lhes o `Grande génio”.
Era um pouco estranho, não conseguia participar nas nossas brincadeiras e partilhar connosco a sua aprendizagem. Estava sempre sozinho,  agarrado às suas folhas de cálculo. Foi exatamente na aula de matemática que me apercebi, quando  foi buscar o seu estojo , que a mochila estava completamente a abarrotar. Fiquei muito desconfiado e falei com o meu colega Pedro, contando-lhe as minhas suspeitas.
No final da manhã, ele ia a caminho da cantina  e deixou cair a sua carteira de bolso. Parou , abriu a mochila.  Nesse momento, eu e o Pedro pudemos ver que lá dentro se encontrava o livro que a professora Eduarda tinha descrito como estando desaparecido da biblioteca.
Então eu perguntei :
- Que livro é esse  que tens na pasta ?
- Não  é nada – respondeu ele , muito corado e atrapalhado.
Não vale a pena mentir, pois vamos comunicar à Direção o que acabamos de ver.
Então, foi assim que conseguimos ajudar a nossa professora bibliotecária a recuperar o livro, raro e valioso.
Hugo nº 10 



“Uma aventura…na biblioteca da escola”
  Eu estava sentada no banco do parque quando a Beatriz. me convidou para ir ter com ela em frente á escola,  porque queria ir  á biblioteca da escola.
-Sim, eu vou contigo,  até preciso de ir á biblioteca para requisitar um livro. – disse eu

Eu fui ter com ela em frente á escola e como era Halloween, o espaço estava todo enfeitado.
Quando entrámos na biblioteca ficamos um pouco confusas, porque estava toda a escola enfeitada, exceto a biblioteca.
-Nayara não achas isto muito estranho? A biblioteca é o único lugar da escola que não está enfeitado!
-Realmente é mesmo o único lugar que não está enfeitado! Isto é muito estranho.
Dirigimo-nos ao balcão de atendimento para requisitar um livro e eu vi um botão e, simplesmente, carreguei.
De repente, uma porta abriu-se para cima.
-Beatriz, anda aqui! – gritei eu
-Que estranho, uma porta secreta! Será que vai dar a um sítio misterioso?
-Vamos entrar- disse eu.
Logo entramos e fomos ter a um sitio em que havia poções, bruxas, vampiros, zombies e muito mais.
-Estou com medo Nayara! Vamos sair deste lugar – disse assustada a Beatriz.
-Espera, agora vamos continuar para ver o que existe mais aqui!
De repente gritaram todos:
-Feliz dia de Halloween.
Então, lembrei-me que era dia de Halloween.
Continuamos na festa, mascarámo-nos e divertimo-nos imenso.

Lara Juliana Lopes Araújo nº 11
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Textos de Opinião

Após a leitura de um texto informativo sobre as Florestas, foi solicitado aos alunos que dessem a sua opinião sobre o assunto em questão. Eis os resultados.



22 comentários:

  1. Contra o abate das árvores

    Eu acredito que, se o homem continuar a destruir e abater as florestas a um ritmo constante, põe em causa a vida da Humanidade.
    Na realidade, as árvores contribuem para a nossa sobrevivência, pois dão-nos o oxigénio para vivermos e delas podemos retirar muitos proveitos, como a madeira, papel e frutos.
    A natureza deve ser preservada e valorizada, pois desta forma o planeta fica mais saudável. A natureza oferece-nos muitas espécies de árvores diferentes e muitas delas são raras, por isso devemos preservá-las.
    As árvores dão-nos vida e alimento, dão também cor e alegria às florestas e aos jardins.
    Aconselho todas as pessoas que queiram manter uma vida saudável que não destruam as florestas, evitem a poluição e os incêndios, pois todas as espécies são importantes para o planeta.




    Trabalho realizado por:
    Afonso Carvalho, nº 1
    6º Ano – Turma B

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  2. VAMOS PROTEGER A FLORESTA

    Ao longo dos anos, eu considero que a floresta tem sido um elemento natural de facto muito importante para o ser humano e para todos os outros seres vivos.
    Todos nós sabemos que as florestas contêm árvores, e também sabemos que as árvores produzem oxigénio.
    Ora, nós, os seres humanos, não podemos sobreviver sem oxigénio, mas o que está a acontecer agora é que o Homem não tem noção da destruição que está a causar no mundo.
    Apenas pensa em enriquecer cada vez mais, mas não para e pensa que para isso está a passar por cima de tudo.
    Está a abater as árvores, a destrui-las, a queimá-las... Mas não é só isso que está a afetar as florestas, muitas outras coisas estão a provocar destruição.
    Agora deixo aqui uma mensagem e espero que sirva de aviso: se não pararmos agora, vamos dar cabo da floresta... e ao dar cabo dela, estamos a dar cabo de nós próprios.

    Alice Ferreira, nº2, 6ºB

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  3. No mundo inteiro ainda há muitas árvores, mas se o homem as abater, destruir, provocar incêndios, vai aumentar o dióxido de carbono, muito prejudicial para os seres humanos e o ambiente
    Por outro lado, pode haver alterações climáticas, desaparecimento de fauna, desertificação: os animais morrem, as plantas desaparecem e o clima altera-se.
    Em conclusão, o nosso planeta pode sofrer se nós não cuidarmos dele.
    Ajudem o nosso mundo!
    Daniel Monteiro, nº4, 6ºB

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  4. Na minha opinião, as florestas correm perigo porque se não houver florestas não há oxigénio.
    Quando o homem provoca incêndios, liberta-se dióxido de carbono, os terrenos ficam desertos, há desaparecimento de fauna, alterações climáticas e o ciclo da água é quebrado.
    Vamos plantar mais árvores, limpar as florestas e não poluir!
    Fátima Barros, nº6, 6ºB

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  5. Desaparecimento de árvores
    Acredito que as florestas são essenciais para a nossa sobrevivência, para termos oxigénio, bem-estar e que nos dão matérias-primas para a produção de medicamentos.
    Devido à destruição de florestas, há menos oxigénio, que é essencial à vida.
    Infelizmente há mais incêndios, isto faz aumentar o dióxido de carbono no ar.
    Concluindo, tudo isto leva ao desaparecimento de animais e plantas.
    Devido a estes aspetos existem alterações climáticas.

    Francisco Reguengo, nº8, 6ºB

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  6. Não abatam mais árvores!

    Tenho a certeza que o abate e o incêndio de árvores vão levar à desertificação e ao desaparecimento da Fauna e Flora. Por outras palavras, vai levar à destruição do Planeta saudável da Terra .
    Ao longo dos tempos, o homem tornou-se cada vez mais ganancioso e, por isso, corta excessivamente árvores para obter madeira para vender e queima-as para ter terreno para cultivo. Com estas atividades desmesuradas, o clima tem vindo a alterar-se e o ciclo da água será quebrado.
    Em suma, não abatam nem queimem mais árvores, porque sem elas não temos oxigénio nem podemos dar um agradável passeio no bosque ou na floresta.
    SEJAM AMIGOS DA NATUREZA!

    Hugo Pires, nº10, 6ºB

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  7. Vamos ajudar a natureza

    Ao longo dos tempos considero que as árvores são muito importantes para nós, seres vivos pois são elas que nos dão oxigénio.
    Contudo acho que o Homem tem- nas tratado muito mal, ao abatê-las e ao incendia- las de forma pouco sustentável.
    Visto que, o Homem não dá conta que se está a prejudicar, pois ao provocar incêndios está a contaminar o ar com dióxido de carbono e ao abate-las está a prejudicar as gerações vindouras, há que fazer o alerta para este grande problema.
    Também, o ciclo de água está a ser quebrado e há um desaparecimento muito grande de fauna e flora.
    Devido a estas situações, as alterações climáticas também se estão a agravar: por exemplo os icebergs derretem e há cheias o que pode provocar o desaparecimento de povoações, principalmente, ilhas pequenas.
    Infelizmente o ser Humano não dá conta do mal que está a fazer à natureza e a si mesmo.
    Proteja a natureza, seja feliz e saudável.

    Maria Gonçalves

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  8. A destruição das florestas
    Considero que a destruição das florestas com os abates, os incêndios causem muitos problemas a nossa vida, como por exemplo o desaparecimento de animais e plantas. Se cortarem as arvores a nossa vida fica em risco pois sem oxigénio não conseguimos respirar. Sei que as vezes as árvores fazem falta, a madeira para os moveis, a lenha para nos aquecermos em casa, etc., mas retribuam para o ambiente, plantem novas arvores.

    Trabalho elaborado por:
    Óscar Rodrigues Do Fundo
    6ºB Nº14

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  9. A Destruição do Planeta
    Considero que as florestas húmidas estão a ser destruídas por causa dos incêndios e do abate fazendo aumentar o dióxido de carbono.
    Infelizmente o nosso planeta vai ficar deserto e os animais e as plantas vão desaparecer.
    Assim o ciclo da água é quebrado e o clima altera-se fazendo com que os icebergues derretam as marés subam, causando a destruição de muitos países.
    Além disso os Homens destroem as florestas de forma exagerada para o cultivo, para a criação do gado e vendem as árvores para ficarem mais ricos acabando com o oxigénio.
    Em suma nós devemos proteger o ambiente, parando de causar incêndios e de abater as árvores, pois as árvores são sustentáveis para a nossa vida, porque dão-nos o oxigénio, a madeira, a cortiça e muitas outras coisas para podermos sobreviver.

    Trabalho realizado por: Patrícia Eira

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  10. Na minha opinião, antigamente, o nosso planeta possuía grandes florestas.
    Hoje em dia, há cada vez menos devido aos incêndios ao abate de árvores os agricultores destroem-nas para alargar o cultivo.
    Além disso, sabemos que as árvores são muito importantes, dado que, dão-nos oxigénio, resina, madeira e algumas plantas para o fabrico de medicamentos.
    Concluindo, as arvores e as plantas são essenciais para os humanos e os animais.
    Tiago

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  11. Protejam as árvores

    As florestas são boas para passear, também, é um lugar calmo onde podemos descansar.
    Julgo que o homem não devia abater nem incendiar tantas árvores, visto que, são elas que nos dão oxigénio para nós vivermos.
    Infelizmente com o abate e os incêndios começa a haver desertificação, e começam a desaparecer animais e plantas.
    Alem disso, começa a haver alterações climáticas.
    Em suma se continuarmos assim um dia vamos sofrer as consequências.
    Protejam o nosso ambiente.

    Trabalho realizado por:
    Vanessa Gomes/nº19/6ºB

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  12. Na realidade poucas pessoas dão a atenção necessária que as árvores tanto necessitam, pois são elas que nos fornecem todo o tipo de bens essenciais.
    Infelizmente, as pessoas que as abatem ou incendeiam, desmesuradamente, ainda não perceberam que, sem as árvores o ser humano, animais e plantas, podem ficar em vias de extinção, porque sem elas ficamos sem o oxigénio para sobrevivermos.
    São muitos os benefícios e prazeres que as árvores nos proporcionam: paisagens incríveis e maravilhosas, que tanto podemos apreciar, alimentos, entre muitas outras coisas.
    Por isso peço a todas as pessoas que não destruam as árvores pois elas são um bem essencial para a nossa vida e para a vida da fauna e da flora.
    Flávio 6ºB

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  13. A árvore
    Na minha opinião, acho que o ser humano deveria tratar melhor as árvores, porque elas são um bem essencial para a nossa vida e, também, porque nos dão oxigénio para podermos respirar. Além disso as florestas são agradáveis e encerram um mundo fabuloso de fauna e flora
    No entanto, as árvores, também necessitam de ser abatidas, para a construção de casas, prédios, aldeias, e/ou cidades, para nos aquecermos no inverno…etc…
    Eu julgo que o homem nunca vai aprender que não se pode cortar, em exagero, e deviam plantar novas florestas.
    Os incêndios, são também a grande causa da destruição da natureza (deste bem tão precioso para o nosso planeta)
    Em suma, todos devemos contribuir para que as nossas florestas, ganhem mais vida e sobrevivam.

    Ana Lúcia Silva – 6ºB – número 3

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  14. Recuperem a Natureza
    Tenho a certeza que o abate de árvores é prejudicial para o ambiente, os homens queimam as florestas e, por isso, cada vez há menos árvores.
    O homem sem árvores morre, visto que, se não houver árvores não há oxigénio.
    Se o homem abater mais árvores vai haver mais dióxido de carbono, o clima altera-se. Se continuarmos assim, o mundo ficará deserto.
    Os agricultores abatem as árvores para pastar o seu gado e cultivar as terras.
    Não abatam mais árvore. Por favor sejam amigos da Natureza e ajudem a recuperar a floresta. Não queimem árvores e, se for necessário, cortar árvores plantem outras para substituir.

    Gonçalo Cunha, 6.º B. n.º9

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  15. Textos de opinião sobre daus obras: A "Casa das Bengalas" de António Mota e o" Planeta Branco" de Miguel Sousa Tavares.


    "A casa das bengalas" de António Mota
    Na minha opinião, gostei da obra " A casa das bengalas " de António Mota,porque é uma história baseada na vida real, contada de uma forma triste, mas ao mesmo tempo feliz.
    A parte da história que eu mais gostei refere-se à partida do idoso para o Lar chamado "Casa das Bengalas" , e pediu ao Tião , o seu neto, que lhe trouxesse todas as violetas da quinta da sua antiga casa . Adorei esta passagem, pois é muito emocionante.
    Claro que a personagem do sr.Henrique é muito interessante, porque se mostrava um idoso muito engraçado e bom conselheiro .
    Finalmente, recomendo esta esta obra, simultaneamente, divertida e triste, conselheira e muito bem contada sobre a vida de um senhor, que não se adaptava à vida em casa da sua filha, num prédio no Porto, pois queria voltar para a sua terra natal " Torna-Ó-Rego". Apesar de todos os contratempos, ele acabou por se adaptar à vida no Lar de Idosos .

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  16. A casa das bengalas

    Na minha opinião este é um livro muito interessante, visto que, fala na amizade forte entre neto e avô.
    Em resumo eles gostavam muito um do outro, mas um dia o avô teve que ir para um lar de idosos, mas sinceramente eu acho que foi inútil ele ter ido para um lar podia ficar em sua casa.
    Infelizmente a vida não corre como nós esperamos.
    Em suma ele teve que ficar lá a sua vida toda, mas o seu neto nunca o deixou de ver e fazia sempre o que o avô pedia, mesmo que não estivessem juntos.
    Trabalho realizado por:
    Vanessa Gomes/nº 19/ 6ºB

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  17. “O Planeta Branco”
    Na minha opinião, a obra “O Planeta Branco” é excelente, visto que o escritor, Miguel Sousa Tavares, explica de uma forma divertida e, ao mesmo tempo, emocionante se, e como nos iremos encontrar depois da vida.
    Os capítulos que eu mais gostei foram o VII e o VII,I pois gosto muito de aventuras. O capítulo mais interessante foi o IX, pois é muito esquisito eles não se lembrarem de nada, mas compreendo, pois nós temos de viver a vida como um bem precioso. Para mim, também, é emocionante, porque depois de muitas horas a Terra voltou a comunicar com os astronautas. Adorei aquela parte onde dizia que os dois ajudantes do chefe da missão nunca desistiram de os encontrar e voltar a comunicar. Será que se eles não fizessem isto, os três astronautas iriam voltar à Terra vivos? A resposta é sim ou não, conforme a vida lhes permitisse.
    Assim, recomendo a leitura deste livro porque nos ensina, de uma maneira informal, que quando as pessoas morrem se vão encontrar novamente no Planeta Branco. Isto pode ser uma história, mas ao mesmo tempo não.
    Maria Santos Gonçalves
    Nº 12
    6ºB

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  18. Opinião – O Planeta Branco
    Na minha opinião, gostei da obra “O Planeta Branco”, de Miguel Sousa Tavares, porque é uma história, que apesar de não ser muito divertida, nos fala um pouco do que está a acontecer no nosso mundo, a terra.
    Conta-nos (ao longo dos vários capítulos), o que a Organização Mundial do Espaço procura (uma solução que pudesse vir de outro planeta e de outro sistema solar, para resolver o problema na terra que está a ser provocado pelos incêndios e pela poluição na camada de ozono.
    Eu gostei mais do capítulo VII porque foi neste capítulo que os astronautas encontraram o planeta branco. Foi engraçado quando eles pensaram que o tal planeta branco era uma nuvem.
    Também achei interessante o capítulo VIII, quando eles decidiram pisar o chão da “nuvem” e encontraram o guardião do planeta.
    Achei bastante interessante o facto de referir no texto que quando morrermos vamos parar ao planeta branco.
    No meu entendimento, esta história é mais adequada para os leitores com melhor compreensão de leitura pois não nos estamos a referir propriamente a um texto com palavras simples para crianças mais novas.
    Assim, eu recomendo a leitura da obra apenas para aquelas pessoas com menos dificuldade na leitura, pois este livro, apesar de ser divertido, tem algumas palavras um pouco difíceis de compreender.
    Trabalho realizado por:
    Alice Ferreira, nº2 , 6ºB

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  19. O Planeta Branco

    Na minha opinião, este livro é interessante, visto que, se isto fosse real os cientistas já tinham a dizer “ há um planeta branco para onde vão os mortos”. Por outras palavras, quando as pessoas morressem, as almas delas iam para lá. Infelizmente isto não passa de ficção, por isso o Homem ainda continua a ter muitos mistérios por desvendar, mas isso torna a vida mais emocionante.
    Eu recomendo este livro a toda a gente, de todas as idades, e vão achá-lo inovador e criativo.
    Trabalho realizado por:
    Francisco Reguengo Nº 8

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  20. O Planeta Branco

    A obra realizada por Miguel de Sousa Tavares intitulada “O Planeta Branco” é uma obra que considero bastante interessante, enigmática e curiosa.
    Nesta obra, podemos encontrar a coragem e a determinação de três astronautas que partiram de África numa nave espacial denominada “Ítaca 3000” ao encontro de água num outro planeta- “Orizon S-3”. A coragem dos 3 astronautas encontra-se presente na passagem em que a “Ítaca 3000” se desvia da rota correta, sendo puxada por uma força desconhecida, perdendo o contacto com a Terra. A determinação está presente aquando da decisão em que todos concordam em tomar um comprimido para morrerem, sem medo, indecisões e com a ideia de que era o melhor a ser feito naquele exato momento: “-Não há nada a fazer, agora. Estou convencido de que o fim é inevitável e, à velocidade a que vamos, deve estar próximo.”. Naquele momento os três astronautas devem ter passado por uma horrível fase em que decidem matar-se a si próprios. O efeito do comprimido não foi sentido e, quando acordaram, 30 anos mais velhos, encontravam-se num outro planeta, o “Planeta Branco”, onde um homem vestido de branco lhes afirmou que aquele era o lugar para onde se dirigiam as pessoas depois de morrerem. A parte que eu achei mais curiosa foi quando o autor da obra utilizou as estrelas para afirmar que eram as pessoas que tinham feito o bem durante as suas vidas na Terra. A parte surpreendente foi quando os três astronautas regressaram à Terra com as suas idades iniciais e sem qualquer memória sobre o que tinha sucedido durante aquele intervalo de tempo.
    A moral que eu retiro desta obra é que, independentemente do que possa acontecer, o importante é nunca desistirmos dos nossos sonhos. Os três astronautas demonstram isso quando afirmam que voltarão a tentar encontrar “Orizon S-3” de modo a encontrar água.
    Em suma, eu aconselho a leitura desta obra a todas as pessoas, de qualquer idade, pois verão que os seus sonhos se poderão concretizar, demore quanto tempo demorar.


    Trabalho realizado por: Patrícia Eira 6ºB Nº15

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  21. A família

    Era uma vez uma menina chamada Mafalda, ela tinha sido deixada muito cedo num orfanato, pois os pais dela tinham morrido num acidente.
    Ela sempre desejara ser adotada, por uns pais que a amassem.
    João e Rita eram um casal que nunca pudera ter filhos e era o que eles mais desejavam.
    Um dia eles foram visitar o orfanato onde Mafalda vivia. Quando a viram ficaram logo encantados.
    Então decidiram adotá-la.
    Quando a menina foi para a escola toda a gente a gozava, até que um dia ela disse:
    - Eu posso ser adotada, mas não é por isso que os meus pais vão deixar de gostar de mim, pois eu sou uma criança igual a todos vós e tenho o direito de ter uns pais como vocês.
    A partir desse dia nunca mais ninguém se meteu com ela e foi feliz para sempre.
    Mural da história: Todas as pessoas têm o direito de ter uma família que as acolha e de amor.

    Maria Santos Gonçalves
    Nº12 - 6ºB
    A Solidão

    A solidão é um sentimento desagradável, quer para os ricos, quer para os pobres, altos e baixos, magros e gordos.
    Todos nós podemos sentir, de certa forma, esta mágoa no coração.
    De facto, a solidão também pode ser uma coisa boa.
    Às vezes precisamos de estar sozinhos, é uma necessidade que temos, quando alguma coisa nos corre mal, ou quando acontece algo que nos deixa desiludidos.
    Todos temos momentos destes. Mas a solidão é o silêncio, entre as lágrimas que descem pelo rosto e os olhos de tristeza.
    Há males que vêm por bem, há bens que vêm por mal.
    Este sentimento é assim, confuso, transparente entre as nossas dores, os nossos pensamentos de desespero, é a Solidão.
    Alguns sofrem de mais, outros sofrem por entre as paredes do quarto, a escorrer a tristeza no coração.
    E há por vezes aquele que não aguenta mais, a solidão é supostamente aquela que nos quer ver em paz, mas com ferimentos no coração, é a Solidão.

    Alice- 6º B
    A amizade

    A amizade não se compra, a amizade conquista-se com amor, com gestos e atitudes e, por isso, vai crescendo com o passar do tempo.
    A amizade é um dos sentimentos mais bonitos e genuínos que acontece entre duas pessoas, no entanto é necessário cuidá-la como se uma de flor se tratasse.
    Há vários tipos de amizade: a interesseira, a verdadeira e a falsa.
    De todos esses tipos de amizade a que vale e a que mais interessa é a verdadeira amizade, pois os verdadeiros amigos estão sempre connosco, nos bons e nos maus momentos.
    Amigos são sempre amigos para o resto da nossa vida mesmo que haja problemas , a amizade se for forte ,supera tudo.
    Quem tem amigos é como tivesse uma caixa cheia de ouro ou joias, mas a amizade vale muito mais que qualquer tesouro.
    Além disso, quem tem amigos sabe como é boa a vida.
    Se eu não tivesse os meus amigos comigo não sei o que seria de mim, a vida já não fazia sentido, porque se nós tivermos um bom abraço quando estamos tristes, tudo fica mais maravilhoso para nós.
    Ser amigo dá-nos vontade de saltar, pular, gritar, “gosto muito de ti”.
    Vanessa Gomes, 6ºB nº 19

    A amizade

    Na minha opinião, a amizade é uma fonte de vida muito importante, porque, com ela aprendemos a lidar com os nossos erros e a enfrentar grandes problemas.
    A amizade é tudo na vida. Como diz o ditado popular “Quem tem amigos, não morre na cadeia”
    Às vezes existem relacionamentos sérios, exagerados e difíceis;
    É importante que se valorize a amizade, aprender a preservá-la e a conservá-la, para não haver desilusões e ficar muito tristes. Nem todos têm o privilégio de terem uma, infelizmente.
    Ana Lúcia Silva 6ºB nº3

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